terça-feira, 27 de janeiro de 2015


De bom aspecto, composto, o que atrai a confiança, o cavalheiro, com gráfico, expõe debilidades de um povo que se envenena com drogas, excepção para futebóis, crimes vários e parolices de chacha.
Rejubilei, sabendo que, dia sim dia não, regista-se uma morte, apenas, entre os viciados mais graves, o que me parece normal, porque se iguala no ritmo ao que nas urgências se passa, por falta de assistência médica.
Casos pontuais, esclarece, o titular da saúde, que dizem o melhor de todos, comentadores, analistas, parlapatões e vendidos.
De súbito, soltou-se dos lábios oraculares a data de referência aos dados – 2011.
Aterrando, aterrado, na realidade envolvente, constato no hoje de agora simples quatro anos de atraso e, persistindo eu na vida, dentro de seis ou dez anos hei-se conhecer o presente desta requalificação funcionária.

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