terça-feira, 14 de abril de 2015


Quem não repetir, letra por letra, quanto lhe interesse, entra na lista negra, onde há negros, de facto, mas também amarelos, brancos e cor de burro quando foge.
Que isto de obter o Nobel antes mesmo de se ter coçado, deu-lhe uma argúcia certeira de detectar ideias, dúvidas, intenções, sentimentos, inimigos e acautelar uma América, o mundo, o universo, com guerras de prevenção.
Caso a listagem se esgote e a realidade desminta, é de apelar à aldrabice para exconjurar a Bolívia, Venezuela, Equador, já que por lá há petróleo e lítio e prata que se recusam a Halliburton, Carlyle, Lockeed ou Monsanto.
Atrevimento inaudito este de travar um Gaitas que espalha generosidade a rodos ou não querer-se que o genoma humano seja bom negócio de alguns.
Correndo, pois, a civilização grande perigo, criem-se mais Guantánamos em nome da liberdade, inventem-se Iraques onde se pressinta riqueza, a abocanhar.
Se negócio existe, bastante lucrativo, é exactamente o da exportação da guerra, accionando vadios, condenados e armamento que enferruja.
Com o mundo em chamas, que magníficos thrillers a veicular só ódio!

 

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