quinta-feira, 16 de abril de 2015


Sempre houve, há e haverá oportunistas que traem, fingindo dedicação e honestidade sem mancha, os mesmos a temer Podemos que pensa em cidadãos e não rezes.
Duzentos anos, em política, assume o papel uma gente que, de trambolhão em queda, vai-se acasalando à direita.
Concebido e crismado, nos bons tempos de início, com vigor socialista, em breve, numa Áustria, se posicionou em gestor do capitalismo e da banca, acabando entre nós a privatizar o que pode, com Soares e Guterres, ou Sócrates da Beira Baixa, hoje no Baixo Alentejo.
A finalizar em baixeza, surde por França um Hollande que, em currículo de enganos, de renegado a palhaço, faz-se bufarinheiro de guerras, entregando a quem pague armas, aviões ou bombas e muito aplaudido pelos seus.
O socialismo guinda-se à primazia do tráfego… da morte como se não bastasse a incansável América

 

 

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